terça-feira, 22 de março de 2011

Uma super encoxada e a gatinha gostando!



Encontrei este vídeo aí no youtube, demais não é? o que vocês acharam?

Ontem foi mais um dia daqueles, trabalhei muito e precisava dar uma boa encoxada. Mas já estava imaginando o quanto seria difícil encontrar alguém que estivesse a fim de ter um homem charmoso se esfregando atrás dela com um membro duro em sua bundinha.

Mas quando o assunto é encoxar eu não desanimo nunca! Para minha sorte, encontreiu uma princesa a fim de ser encoxada. Ela havia vindo de Piedade, no metrô que vêm de Cajueiro Seco - PE, eu estava em uma estação esperando o metrô que vai para Jaboatão, quando ela apareceu. Aparentava ter 170 de altura, loira, magrinha, seios médiois e com uma bundinha de dar inveja. Usava uma blusa fininha e uma calça jeans. Logo quando a vi ela me olhou e tirou a vista, depois olhou-me novamente entes de entrar no trem. Ao entrarmos, ela logo procurou um espaço onde havia pouca gente, fiquei ao seu lado só esperando a hora do trem encher para ficar atrás dela, mas, para minmha surpresa, ela saiu do lugar onde estava e foi para um lugar onde já haviam várias pessoas, e eu claro não perdi tempo, fiu para onde ela foi. Neste lugar onde ela ficou, eu fiquei atrás dela, ela me olhou e ao invés de continuar segurando o ferro do metrô apenas com uma das mãos, ela segurou com as duas, dando aquela famosa empinada naquela bindinha tão perfeita. Foi aí que percebi que ela estava querendo ser encoxada.

Dei uma encostada e me afastei, mas para minha surpresa, ela foi se achegando a mim e esfregando a bunda no meu pau. Daí comecei e encoxa-la cada vez que o trem balançava. Meu pau estava tão duro que ficou emncaixado no meu da bunda daquela loirinha gostosa. Ela estava sentino tudo é claro, toda mulher sente quando tem um cara com o pau duro na sua bunda! Mas ela não saiu, continuou ali recebendo a encoxada. No meio da viagem peguntei, onde você vai descer? ela disse, na estação do Barro. Que pena, disse eu, e ela deu um pequeno e safado sorriso. Fomos conversando para disfarçar, pois enquanto conversavamos, eu empurrava meu pau na bundinha dela e ela se virava para mim e se empinava toda. Quando descemos meu pau estava todo meladinho, e só não continuamos a conversa porque ela pegou um ônibus. Mas foi uam delicía.

Se você pega o metro todos os dias no Recife, envie um e-mail para que possamos marcar uma bela encoxada, tudo na maior descrição e sigilo. Vai ser uma delícia ter uma bundinha no meu pau e deixar você molhadinha do jeito que você gosta.

Entre em contato: encoxadarecife@gmail.com

sexta-feira, 11 de março de 2011

Encoxada com pau no meio da bundinha



Este relato é descrição fiel de um fato que realmente aconteceu comigo.

estava voltando pra casa de ônibus à noite... puxa, pra suportar 7 horas de estrada só sisiricando muito, discretamente, relaxar gostoso e cair num sono pesado. lotação esgotada. putz, não vou poder sisiricar com este homem do meu lado. tomei um dramin pra apagar, não sem antes ouvir meu vizinho de viagem contar que era caminhoneiro e que estava de licença depois de 47 dias dirigindo pelo país. ele não ficaria toda a viagem comigo, desembarcaria 2 horas após a partida pra rever sua saudosa família. aham, aham... e fui apagando, o remédio estava fazendo efeito e eu pensei vou tirar uma onda com este caipira e me livro dele na próxima parada - hehehe eu não presto. cochilei uns 15 minutos e despertei afim de uma sisiricada... espiei meu vizinho... quarentão, um tipo tosco e germânico, mãos enormes, sentado bem comportado e olhos abertos.

Motoristas não dormem em viagem, concluí. fiz que estivesse dormindo e relaxei minhas pernas abrindo-as e tocando sua coxa que pra meu alívio se manteve imóvel. ajeitei meu travesseiro, arrumei minha blusa puxando-a pra baixo expondo ainda mais o decote, saltando os peitões no colo. o colonão devia estar me cuidando, percebi que se mexia na poltrona, se voltando em minha direção e esfregando a perna na minha. não demorou muito pra aquela mãozona de trocar pneu de carreta escorregar na minha coxa, eu me mexendo devagar e gemendo baixinho, como quem se perturba levemente, mas não ousa "acordar". o braço dele já estava colado ao meu, dividindo o apoio da poltrona, minha cabeça inclinada em sua direção e eu ouvindo sua respiração ofegante e perturbada.

Tá no papo este coloninho... o caipira era muito discreto, carinhoso, de movimentos calculados, precisos e suaves... humm... ficava ora alisando minha coxa, ora meu braço. parando na altura do peitão pra roçar de leve meu mamilo excitado. e eu sentindo minha buceta chorar de tesão e molhar as calcinhas, rindo por dentro, poderosa... fiz-me de incomodada, suspirei e dei-lhe as costas. o safado retirou o nosso divisor apoio de braços e meteu a mão na minha bunda. cheirou minha nuca, resfolegou e ficou beijando e alisando minhas costas. me chamava de gostosa, tesuda, que pele macia, cheirosa... aaffff... eu tava mole, o remédio não me deixava despertar... aquela mão áspera avançando por baixo da blusa e apertando meus seios e cintura enquanto me beijava o pescoço e a orelha. eu tomei remédio pra dormir, to molinha... cochichei manhosa me sentando melhor na poltrona e lhe oferecendo a boca. imagina se eu tomo isso pra viajar? disse ele, já tava morto. deixei que ele se aproveitasse de mim (essa é boa) por conta da minha sonolência.

Pousei minha mão inocente no pau dele, nossa, era um pauzão de respeito, bem grosso e comprido e fiquei alisando suavemente por cima da roupa. ele ficou doido, meteu a mão por dentro da minha calça e tocou minha buceta encharcada. ai, que molhadinha!... gemeu pra si (ele é um gentleman). quando ele enfiou um dedinho eu achei que enfiara a mão toda. nooossaaaaa! mexi muito naquele dedão grosso enquanto ele dizia pra eu aproveitar porque ele desembarcaria logo. goza gostoso, vai, aproveita, goza pra mim... me abraçou forte quando eu gemi de gozo no seu ouvido. você é linda, linda... ficou repetindo. ficou me abraçando apertado e só desgrudou quando o ônibus reduziu a marcha pra entrar na rodoviária. me beijou e acariciou meu rosto. boa sorte... bom descanso... tchau...

Bela encoxada consensual na morena

Uma encoxada juvenil no ônibus



Olá. Meu nome é Julia e tenho 18 anos. Sou morena, 1,68m e um belo corpo. O que vou lhes contar aconteceu ano passado e mudou minha vida. Era mais um dia de trânsito caótico na cidade de São Paulo. Eu voltava do colégio de ônibus e, como acontecia todos os dias, lotava mais a cada parada.

Estava em pé no corredor quando derepente senti alguém encostando meio de lado no meu corpo. Ví pelo reflexo na janela que era um estudante lá pelos seu 14 ou 15 anos de uniforme de colégio. Como ele forçava a passagem fui um pouco mais para frente para ele poder passar. Mas ele não passou. Ficou parado atrás de mim. Fique meio sem jeito e já estava pensando em reclamar quando, num movimento brusco do ônibus, senti aquele volume na minha bunda e um arrepio subir pela minha espinha.

Acendi o farol na hora como nunca antes. Estava de com uma calça de sarja branca, não muito apertada mas um pouco enterrada, e senti perfeitamente aquele membro ainda mole apontando para baixo. Senti muito tesão mas ao mesmo tempo muito nervosismo. Até aquele dia eu era meio recatada e nunca tinha me acontecido nada parecido. Não sei o que me deu na hora mas deixei rolar. Dei uma empinada na bundinha que fez o rapazinho dar um discreto gemido. Acho que ele não acreditou.

Fui sentindo aquela varinha crescendo quase dentro das minhas nádegas. Minha xaninha já estava latejando de tesão, encharcada. Quando senti que cresceu um pouco mais dei uma gingada para frente e para trás de modo que a cabeça ficasse prensada contra meu cuzinho. Que sensação! Fiquei com as pernas bambas sentindo aquele pauzinho juvenil roçando dentro da minha bunda enquanto eu travava seguidamente meu cuzinho. Queria que ele gozasse. Ficamos assim por uns minutos mas não deu. Chegou meu ponto. Desci zonza de tesão sem nem olhar direito para a cara do menino. Fui para casa e me masturbei muito! Depois desse dia nunca mai fui a mesma. Esse ano tem sido cheio de aventuras muito mais picantes que depois eu conto...